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Bullet Train: Comboio Bala | Análise

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O filme Bullet Train: Comboio Bala promete trazer gargalhadas ao público

Bullet Train: Comboio Bala é uma das estreias desta semana que já podem ver em exclusivo nos cinemas com Brad Pitt como o seu protagonista e David Leitch como realizador.

Baseada na manga japonesa “Maria Beetle” de Kôtarô Isaka, para além de Brad Pitt (Joaninha/Ladybug), temos no elenco Aaron Taylor-Johnson (Tangerina/Tangerine), Brian Tyree Henry (Limão/Lemon), Joey King (Princípe/Prince), Michael Shannon (Morte Branca/White Dead), Sandra Bullock (Maria Beetle), Andrew Koji (Kimura), Hiroyuki Sanada (The Elder), Bad Bunny (O Lobo/Wolf) e ainda algumas participações especiais.

Joaninha (Ladybug) é um assassino azarado determinado a fazer calmamente o seu trabalho depois de muitas missões terem descarrilado. O destino, no entanto, pode ter outros planos pois a última missão de Joaninha (Ladybug) coloca-o em rota de colisão com adversários letais de todo o mundo no comboio mais rápido do planeta, em que cada um com objetivos relacionados, mas contraditórios e por isso, ele tem de arranjar uma forma de sair deste comboio.

Quando cinco assassinos entram a bordo de um comboio bem avançado a nível de tecnologia e de velocidade e descobrem que as suas missões têm algo em comum, isto tem tudo para dar errado. Quem será que irá sobreviver? O fim da linha é apenas o começo de uma viagem emocionante e ininterrupta pelo Japão moderno, onde não sabemos bem o que esperar.

Joaninha (Ladybug) é definido por ser um assassino treinado que acaba por aceitar uma missão de última hora que consistia num simples roubo de uma bagagem específica e que podia encontrar num comboio bala em Tokyo. Mas na realidade e numa viagem que já mais irá esquecer, ele junta-se aos assassinos mais perigosos do mundo que têm os seus próprios motivos para estarem ali presentes e uma coisa é certa! Todos estão de alguma forma ligados à bagagem pertencente a Morte Branca (White Death), um líder mortífero sem qualquer tipo de misericórdia.

Numa missão bem simples envolvida em intrigas e manipulações, em que nada parece ser o que aparenta transforma-se numa ação divertida, irrealista e sem limites para o ridículo que nos proporciona um bom entretenimento com algumas gargalhadas à mistura e que sem dúvida, precisamos de processar muito bem tudo aquilo que acabámos de ver.

Ao longo de 126 minutos, Bullet Train: Comboio Bala é uma montanha-russa alucinante e intensa de loucura repleta de ação e comédia com um espírito livre e que tem os seus momentos hilariantes, onde nada é para ser levado a sério. O destaque vai para o elenco que brilha com as suas personagens carismáticas e nos dá exatamente aquilo que precisamos em algum momento.

Num filme que pode ter alguns problemas para quem gosta de avaliar todos os detalhes não deixa de ter boas cenas de ação, criando vontade em que tivessem sido introduzidas mais cenas de luta. Ainda com uma criatividade perspicaz a nível de ângulos de filmagem, é uma produção que não vão querer perder, principalmente em formato IMAX que nos dá elementos únicos de visualização, criando assim, uma experiência fascinante e positiva que tem a capacidade de entreter o espetador. É fundamental que entrem na sala de cinema de mente aberta e prepararem-se para uma história de autorreflexão bem-disposta, em que a palavra-chave é o destino e onde as coisas mais improváveis acontecem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Autêntica geek, principalmente com tudo relacionado com filmes e séries. Esta é uma das minhas grandes paixões, de tal forma que eu resolvi criar um blog, onde partilho a minha opinião sobre o que vejo do universo dos filmes e das séries: A Geek Traveller.

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