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Análise Pikmin 1 + 2 HD Bundle: Análise

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Pikmin

Pikmin regressa em dose dupla, com os dois primeiros títulos da clássica franquia. O primeiro título, lançado em 2001 para a GameCube, já tinha recebido uma versão HD para a Wii em 2008, sendo ambas estas datas referentes ao seu ano de estreia no Japão. Já Pikmin 2, lançado para Gamecube em 2004, recebeu agora o seu primeiro port HD.

Pikmin

Pikmin são jogos de puzzle e estratégia. Em Pikmin 1, o Capitão Olmar despenha a sua nave espacial num planeta misterioso, habitado por criaturas que se assemelham a plantas, os Pikmin. Com o impacto, a sua nave desfaz-se em várias peças e temos de as encontrar para regressar a casa. Olimar aprende a comandar os Pikmin, de forma a conseguir juntar todas as peças da nave. Pikmin 2 começa logo após o final de Pikmin 1, onde Olimar consegue regressar a casa. Mas assim que a nave aterra, descobre que a empresa entrou numa dívida severa devido a um erro de Louie, um dos seus colegas de trabalho. Para ajudar a pagar a dívida, a nave de Olimar teve de ser penhorada. Durante o reboque da nave, uma carica de garrafa do planeta dos Pikmin cai ao chão, e um dispositivo avaliador de tesouros afirma que esta tem bastante valor financeiro. Foi assim que o presidente da Hocotate Freight teve a ideia de enviar Olimar de volta para recolher mais tesouros. Louie junta-se a Olimar nesta nova aventura, levando aos jogadores mais possibilidades de gameplay.

Pikmin

Em Pikmin 1, Olimar controla três tipos diferentes de Pikmin, cada um com as suas especificações. Podemos ordená-los a atacar, transportar objetos, atirá-los e reuni-los. Em Pikmin 2, a mecânica é essencialmente a mesma, mas com mais dois tipos de Pikmin, e a necessidade de termos de controlar tanto Louie como Olimar.

Pikmin

Os jogos são essencialmente iguais aos originais, recebendo apenas um tratamento HD nas texturas e resolução, e a possibilidade de utilizar os controlos por movimento. Estas duas adaptações são uma novidade para Pikmin 2, mas a versão de Wii de Pikmin já as tinha recebido. Infelizmente os elementos da interface de utilizador, como os contadores dos no fundo do ecrã, foram apenas esticados e tornados mais nítidos. Outra diferença bastante clara entre as versões é referente aos tesouros de Pikmin 2. No original, tesouros como as pilhas e as caricas tinham marcas reais, algo que agora foi substituído por marcas fictícias. As cutscenes de facto são onde se sente mais a remasterização, sendo que os modelos são muito mais polidos e nítidos, não se notando qualquer tipo de serrilhado.

Portar estes dois clássicos para a Switch, em antecipação do lançamento do quarto título da franquia, foi uma grande decisão. Podemos ter numa consola moderna dois clássicos intemporais, com direito a polimento em HD dos visuais, mas a Nintendo perdeu uma oportunidade perfeita para dar um tratamento mais moderno a ambos os jogos, que se podia traduzir num remaster ou até mesmo num remake dos mesmos. É bom dar a oportunidade a novos jogadores de explorarem esta franquia, mas esperava-se mais para este port.

8/10


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Apaixonada pela cultura geek e principalmente pelo gaming desde pequenina, quando ficava horas seguidas a jogar consola. Jogar apenas deixou de ser suficiente para saciar o apetite por videojogos, então logo começou a fazer vídeos, a falar e a escrever sobre videojogos. Como uma paixão geek nunca vem só, adora ver animes, séries e filmes. Pelo caminho ainda vai aprimorando a sua veia musical.

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