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Suicide Squad: Kill the Justice League – O regresso dos vilões da DC

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O esquadrão de vilões mais adorado da DC está de volta, desta vez em forma de videojogo. Suicide Squad é o novo shooter de ação na terceira pessoa da Rocksteady, publicado pela Warner Bros Games, que se foca em missões co-op baseadas nas aventuras deste quarteto de vilões. Está disponível para PlayStation 5, XBox Series X/S e PC.

Este é o mote para o primeiro ponto que deve ser abordado sobre este jogo. O facto de ser focado em co-op, quer com uma equipa de CPU ou online, faz com que este seja um jogo de serviço. Os jogadores precisam de ter conexão constante à internet e aos servidores para jogar o jogo, mesmo que queiram jogar a solo. Isto não significa que necessitem de uma subscrição da PlayStation Plus ou do Xbox Game Pass (antigo Xbox Live Gold) para jogarem offline, a subscrição apenas é necessária para jogar co-op online, mas a conexão à internet é um requisito obrigatório. Ou seja, se os servidores estiverem em baixo, por exemplo, os jogadores ficam impedidos de jogar o jogo em modo single player. Pelo lado positivo, a WBG já revelou que irá lançar um modo single player offline durante o ano de 2024, ainda sem data concreta.

Suicide Squad

Sendo um jogo de serviço, claro que seria de esperar as loot boxes e microtransações. No fim de cada missão recebemos sempre uma lootbox com equipamento para os nossos personagens. Felizmente essas lootboxes não são pagas, e só podem ser recebidas como recompensas de missão com elemento surpresa. Mas temos também um battle pass, um dos bem tradicionais com diversas tiers, que dão prémios por subir de nível. Um gratuito para todos os jogadores e outro premium.

Suicide Squad

Tanto em co-op como o single player baseiam-se em cumprir as missões disponíveis no mapa de mundo aberto, de forma a progredirmos na história e nos níveis das personagens. Seguimos um quarteto composto pelo Captain Boomerang, Deadshot, Harley Quinn e King Shark, os vilões da DC, residentes do mítico Arkham Asylum, que formam o Esquadrão Suicida (ou Task Force X). Todos os membros do esquadrão foram escolhidos por Amanda Waller, diretora da A.R.G.U.S., que considerou as suas habilidades essenciais para a missão. Os membros são “controlados” por mini-bombas implantadas nos cérebros, para evitar que se desviem dos objetivos ou se rebelem.

E para os fãs da franquia Batman Arkham, este jogo continua a história cinco anos depois do último título, Batman Arkham Knight. O esquadrão foi reunido para travar Brainiac e o seu plano de dominar o mundo e construí-lo à sua medida. Para isso, vai controlar a mente dos heróis da Liga da Justiça, que o esquadrão terá também de travar.

A jogabilidade é bastante coesa e podemos alternar entre personagens em single player, enquanto que em co-op apenas jogar com um de cada vez. Cada personagem tem um leque de armas, equipamentos e habilidades únicas, bem como os controlos e combate. Com as subidas de nível, podemos escolher que habilidades desbloquear na árvore de habilidades e as boss fights serão focadas na Liga da Justiça.

Apesar de dotado de um gameplay coeso, divertido principalmente com amigos, não passa muito disto, com as missões a poderem m tornar-se repetitivas. Falta algo para que se destaque dos restantes jogos de serviço.

Suicide Squad

Algo que tem de ser verdadeiramente elogiado em Suicide Squad são os visuais e gráficos. A RockSteady fez um excelente trabalho nos detalhes dos personagens, que estão verdadeiramente bonitos, detalhados e arriscaria até a dizer, realistas. Isto é perfeitamente percetível nas cutscenes, principalmente nos close-ups. Durante a jogabilidade também se sente a beleza e detalhe gráfico, com as animações e efeitos visuais a tornarem a experiência ainda mais agradável aos olhos.

Em suma, Suicide Squad: Kill the Justice League tem missões se tornam facilmente repetitivas, principalmente quando jogado em single player. No entanto, os gráficos são um verdadeiro deleite para os olhos, e a jogabilidade e combate são fluidos e satisfatórios.


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Apaixonada pela cultura geek e principalmente pelo gaming desde pequenina, quando ficava horas seguidas a jogar consola. Jogar apenas deixou de ser suficiente para saciar o apetite por videojogos, então logo começou a fazer vídeos, a falar e a escrever sobre videojogos. Como uma paixão geek nunca vem só, adora ver animes, séries e filmes. Pelo caminho ainda vai aprimorando a sua veia musical.